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sábado, 30 de maio de 2009

Iluminação em sala de estar


A iluminação é um detalhe fundamental num projeto de decoração. Um projeto de iluminação bem feito deve destacar e valorizar alguma coisa especial, seja um móvel, um objeto ou a própria arquitetura.
Em ambientes de estar, como o das fotos, é interessante ter diversas possibilidades de iluminação assim como temos diversas possibilidades de uso para um mesmo ambiente...

Neste projeto, os clientes gostariam de colocar uma parede no fundo da sala, separando melhor o ambiente de estar da circulação que a cortava. Contudo, não poderia ser uma parede comum, eles queriam alguma coisa diferente. Por isso, projetei uma parede com dois nichos retangulares, com iluminação unilateral, que despertassem a curiosidade das pessoas, por sua forma inesperada. O material utilizado para construção da parede foi o drywall (gesso), que possibilitou uma obra mais rápida e com menos poeira.

O pé-direito de 2,80 m foi rebaixado e ganhou uma sanca iluminada ao redor da sala. Os quadros também ganharam iluminação especial de destaque.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Reforma de cozinha

Quero apresentar pra vocês a reforma completa de uma cozinha feita por mim. A única coisa mantida, por opção da cliente, foram os azulejos das paredes, contudo, todo o rejunte foi trocado.

ANTES DEPOIS
A minha cliente gostaria de ter uma cozinha mais moderna e mais prática, através de alternativas que facilitassem o seu dia a dia, sem ter que fazer "ginástica" para mexer nos seus armários. Como o projeto seria executado pela MD Marcenaria (24 - 2244-0088 / 21 - 8671 -1866), tive total liberdade para criar, sem ter que ficar presa a medidas padronizadas de empresas que vendem cozinhas moduladas. O resultado ficou muito bom.
Confira as fotos desde o princípio:
1 - Retirada do piso antigo, dos armários e das bancadas. Os pontos de entrada de água para a pia e de saída foram movidos para de baixo da janela.


2 - Construção do soco, colocação do piso e da primeira bancada (a bancada seca). A janela, que escurecia demais o ambiente, também foi removida. Novas tomadas foram criadas, inclusive para o triturador sob a pia.

3 - Soco pronto, piso e bancadas de granito colocados e triturador instalado sob a cuba esquerda. Detalhe do granito instalado atrás do local do fogão - integrando visualmente as bancadas.
4 - Teto rebaixado com gesso. Novos armários começando a serem instalados. A porta de acesso a dispensa teve o portal retirado e a forma modificada.

ANTES DEPOIS

5 - Cozinha pronta......


Visão geral da cozinha após a reforma. Teto rebaixado em gesso, bancada de granito preto, janelas de blindex maxi-ar, armários de MDF revestidos de fórmica branca, armários articulados com portas de vidro leitoso e puxadores em perfil de alumínio.



Armário articulado com porta, prateleira e fundo de vidro. A iluminação embutida ilumina a bancada e o interior do armário.

Aramado próprio para canto, uma ótima opção para melhorar o acesso a este local.


Do lado direito do fogão, o armário não é fixo, ele está sobre rodízios, para facilitar a limpeza atrás do fogão. Este armário estreito, guarda óleo e tempeiros.




sábado, 23 de maio de 2009

Jardim de condomínio

Há pouco tempo, projetei e executei um jardim para um condomínio na cidade de Niterói, RJ e o resultado ficou muito interessante.


O espaço para o qual o jardim foi criado, era uma laje com 30 metros de extensão ao longo de uma passagem para o bloco 2 e para área de lazer do condomínio.
Numa área de 70,00m², sem iluminação natural e ocupada somente por pedras portuguesas soltas, tive a oportunidade de trabalhar com plantas artificiais de excelente qualidade que deixaram um aspecto muito bom de naturalidade ao jardim.




Para quebrar a monotonia e a extensão do canteiro, trabalhei com diversos conceitos paisagísticos, fundamentais para criação de um jardim que despertasse as melhores sensações nos seus comtempladores.

Além das plantas, também trabalhei com troncos, barba de velho, casca de pínus e pedriscos ouro. Todas as pedras portuguesas foram aproveitadas para a criação do relevo no fundo do jardim.

Antes e depois:






















Espero que tenham gostado.....


Renata Gama

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O que podemos fazer para produzirmos menos lixo?


  • Podemos começar freando nossa “necessidade” desenfreada por comprar, comprar e comprar. Mas se é realmente fundamental comprar algo, dê preferência a objetos duráveis e realmente úteis para sua vida;
  • Dê preferência as embalagens biodegradáveis (sacos plásticos, nem pensar! Eles levam aproximadamente 100 anos para se decompor);

  • Na hora de colocarmos o lixo na lixeira, podemos separar vidros, plásticos, papéis, tecidos, metais, de todo o lixo orgânico. Este último, pode ser transformado em adubo para quem mora em casas com algum tipo de jardim. Separando todo o lixo reciclável, é possível diminuir o impacto ambiental e o volume de lixo produzido que iria parar nos aterros sanitários;


  • Procure ter bolsas para ir ao mercado e transportar as suas compras. Assim você não precisará das famosas sacolas plásticas.


  • Observe o que você joga no lixo. Será que existe alguma coisa que pode ser reutilizada? Ou reciclada? Como potes, embalagens e garrafas?


  • Se você leva jeito pra artesanato, tente criar arte com as suas coisas que iriam pro lixo, como caixinha de leite longa vida, por exemplo, que forrada, pode ser transformada em bolsinha, porta-lápis, porta retrato,... visite quem já trabalha com isso, como por exemplo o site: http://www.lixoarte.com.br/port.htm


  • Lixo vale dinheiro. Se você não sabe fazer artesanato, ou essa não é a sua praia,. procure algum lugar que compre o tipo de lixo que você produz. Dá pra ganhar uma graninha, dependendo da quantidade e do tipo de lixo que você produz.
  • Pilhas não podem ser misturadas ao lixo comum. Elas precisam ser descartadas em local próprio para pilhas e baterias;
  • Remédios vencidos também não devem ser jogados no lixo comum, eles devem ser entregues separadamente ao lixeiro, que o destinará ao local específico para o lixo hospitalar.
    Pense: Para o mau triunfar, basta que os bons não façam nada.

A ilustração mostra o tempo que cada material leva para se decompor na natureza.

Renata Gama

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ser humano é o pior inimigo das árvores

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 12 m2 de área verde por habitante. Em algumas regiões da cidade de São Paulo (SP), como as regiões centrais, por exemplo, esta proporção não passa de 3 m2 por habitante. Apesar disso, a relação das pessoas com árvores existentes passa longe do respeito e do cuidado.
Sim, o ser humano é o pior inimigo das árvores. Ele é capaz de queimá-las, cortá-las e até perfurá-las com pregos.
Para o médico sanitarista Hélio Neves, diretor do Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave) da Prefeitura de São Paulo, as árvores urbanas têm milhares de inimigos. O pior deles, porém, é o homem. O ser humano mal-educado. "Não temos a cultura de preservação e proteção e, assim, vivemos um caos". Diariamente as subprefeituras recebem milhares de chamados de pessoas que querem apoio oficial para matar uma árvore. Ou, pelo menos, mutilar. Isso sem contar aquelas que matam na calada da noite, por asfixia, queimadura, por corte parcial ou total. Mata-se por motivo torpe como, por exemplo, a queda de folhas que "sujam" a calçada. Cerca de 30% dos chamados são pertinentes, mas a grande maioria não.
E para quem ainda não sabe, existem multas para quem destrói o verde em São Paulo. Entre as transgressões mais comuns estão ferir árvores com pregos que sustentam placas de publicidade ou lâmpadas de Natal. Os valores começam em R$ 500, mas podem chegar a R$ 500 mil, se o dano atingir árvore rara, adulta, em área de proteção ambiental. Hoje, há um grande número de casos de poda drástica punidos pela fiscalização que estão por volta de R$ 10 mil por árvore.
O rigor da poda
Toda vez que se corta os ramos de uma árvore é necessário saber em que medida isso pode ser prejudicial. A prática tem demonstrado que mesmo quando se respeitam todas as exigências de acordo com a espécie, idade da planta e época de poda, a eliminação de grande volume da ramagem é danosa à planta, podendo conduzir o vegetal à exaustão e morte.
Tem-se como regra básica que é saudável a retirada de até 1/3 do volume da copa, visando melhor delineá-la, arejando seu interior e revitalizando seus ramos. Essa redução não deve ser a mesma nos anos seguintes.
É importante lembrar também que em condições normais de campo as árvores buscam compensar em sua base (o sistema radicular) quando há eliminação de ramos em sua parte aérea. Ou seja, há um maior desenvolvimento das raízes.
O valor de uma árvore
Pode-se atribuir às árvores um valor sentimental, cultural ou histórico - são valores subjetivos, difíceis, portanto de quantificar. A maioria das pessoas considera o valor estético como principal na arborização urbana, em virtude da aparência das árvores ser direta e imediatamente perceptível, ao contrário dos demais benefícios.
As alterações que as árvores sofrem em função das estações do ano fazem com que elas se apresentem ora com flores, ora com folhas ou sem folhas. Estas renovações são importantes para a paisagem urbana. Elementos como textura, estrutura, forma e cor, inerentes às árvores, alteram o aspecto da cidade, quebrando a monotonia e a frieza típica das construções.
Outras qualidades que podem ser atribuídas às árvores urbanas são seu poder de interferir em microclimas e de reduzir a poluição, os ruídos e a temperatura. A estes atributos, associam-se as contribuições sociais, como a saúde física e mental do homem, as opções de recreação propiciadas em função da existência de árvores ou áreas verdes.
Seja um "amigo" das árvores:
* Não coloque placas, faixas, luzes ou enfeites de Natal nas árvores.
* Evite pintar seus troncos, seja com a finalidade de "proteger" ou decorar. A prática comum de caiar os troncos das árvores não tem função benéfica. A cal é tóxica para os líquens que vivem nos troncos.
* Entre em contato com a Prefeitura se perceber que há necessidade de tratamento (no caso de ataque de cupins e outros insetos) ou poda (se estiverem perto de fios elétricos), ou no caso de ameaça de queda.
* Regue-as nos períodos de seca, de preferência nos horários mais frescos do dia (pela manhã e no final da tarde).
Fontes de Pesquisa: Jornal O Estado de S. Paulo; Programa Pró-Ciências-USP e Guia de Planejamento e Manejo da Arborização Urbana da Eletropaulo

Como se livrar da poluição em ambientes internos usando plantas

Poluição em ambiente interno pode ser mais grave que do ar externo
O que uma nave espacial, uma casa e uma empresa têm em comum? A resposta é a existência de várias substâncias voláteis químicas capazes de fazer com que o ar que se respira nesses ambientes seja até dez vezes mais poluído do que o ar externo.
Especialistas afirmam que nesses locais há uma forte concentração de elementos altamente poluentes, o que pode ser a causa de alergias e asma, entre outras patologias mais graves.
O engenheiro ambiental Bill Wolverton, ex-pesquisador da Nasa, e autor do livro "Plants: how they contribute to human health and well-being" ("Plantas, como elas contribuem para a saúde e o bem-estar"), explica que, durante as missões da base espacial Skylab, mais de 100 tipos de substâncias poluidoras foram encontradas dentro das naves espaciais.
Constatado o fato, cientistas e pesquisadores da Nasa mobilizaram-se para descobrir soluções para o controle do problema antes que as missões de longo prazo iniciassem. A partir dessa descoberta, a U.S. Environmental Protection Agency (EPA - Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), vistoriou prédios públicos como escritórios, hospitais e creches, e neles identificou mais de 900 poluentes transportados pelo ar.
O elemento prevalecente era o formaldeído (formol). Altamente tóxico, esse composto tido como cancerígeno é utilizado em vários materiais de construção e também em móveis, vidros, espelhos, roupas e até no papel higiênico. Além desse gás, as pesquisas revelaram a presença de benzeno, xileno e tricloroetileno, (componentes de tintas, monitores, tapeçarias, fotocopiadoras e cigarros), bem como do clorofórmio (encontrado na água potável), amoníaco, álcool e acetona (carpetes e cosméticos), todos nocivos à saúde.
Filtros naturais
Quem nunca deu valor àquela plantinha que tem em casa, agora vai ter uma surpresa:as plantas são importantes filtros naturais contra a poluição!
Pesquisadores identificaram várias plantas de fácil cultivo em locais com pouca luz, cujos filtros naturais são capazes de neutralizar a poluição interna.
Muitas espécies podem ser utilizadas para esse fim, como a dracena, a samambaia e a babosa, mas as mais eficientes entre as plantas são a palmeiras areca e ráfis, de baixo custo e muito conhecidas por suas qualidades ornamentais.
Embora essas duas espécies se destaquem, o engenheiro americano esclarece que todas as plantas são capazes de remover poluentes transportados pelo ar. E isso ocorre porque "as folhas das plantas podem absorver certas substâncias químicas orgânicas, destruindo-as por meio de um processo chamado colapso metabólico, o que foi provado por um grupo de cientistas alemães que testou o formaldeído com o carbono-14, observando sua absorção e destruição metabólica dentro do clorófito (pigmentação verde)".
"O formaldeído é metabolizado e convertido em ácidos orgânicos, açúcares e ácidos de amido: quando as plantas transpiram vapor de água por meio de suas folhas, elas puxam o ar para as raízes. Isso nutre os micróbios com oxigênio, que consomem as substâncias químicas tóxicas contidas no ar, que lhes servem como fonte de alimento e energia", esclarece.
Vasos de água
Ráfis ou palmeira-rápis (Rhapis excelsa)
Para melhorar a qualidade do ar em casas e escritórios, Wolverton sugere a utilização do maior número de plantas que um determinado espaço permita.
Ele recomenda que as plantas sejam cultivadas por meio da hidrocultura (hidroponia). O princípio básico da hidrocultura ou hidroponia é muito simples e bem conhecido: quem não conhece o método de se colocar uma batata-doce num recipiente com água e esperar pelo desenvolvimento das raízes e folhagem? Pois foi a partir deste princípio simples que se desenvolveu e aperfeiçoou o sistema de hidrocultura, passando-se a utilizar fertilizantes, argila expandida ou pedregulhos e recipientes especialmente desenvolvidos para este fim.
Este método de cultivo apresenta algumas vantagens: é um sistema de cultivo bastante limpo e simples de ser conduzido; não dá muito trabalho com transplantes, as plantas quando adequadas a este sistema desenvolvem-se bem e livres de problemas com doenças ou insetos provenientes da terra.
O ideal, segundo o especialista, é ter uma planta para cada 9,29 m² quando cultivadas em hidrocultura, e duas no mesmo espaço, quando se utilizam vasos de terra.
A Dracena (Dracaena fragans) é eficaz contra formaldeído, xileno e tricloroetileno
Palmeira areca (Dypsis lutescens): assim como a ráfis, neutraliza a maioria dos agentes poluidores
Samambaia (Nephrolepis): umidifica o ar e neutraliza o formaldeído
Como as pessoas que mais se ressentem com a poluição interna são as crianças, idosos, doentes ou indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos, Wolverton conta que países como o Japão já estão investindo em jardins ecológicos dentro dos hospitais para melhorar a qualidade do ar para pacientes e funcionários.
"Por precaução, somente plantas cultivadas por meio da hidrocultura devem ser utilizadas nos hospitais, por causa dos fungos e bactérias indesejáveis nesses ambientes".
Filodendro (Philodendron scandens): eficaz contra formaldeído, benzeno e monóxido de carbono
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata): pode ser usada no quarto porque libera oxigênio à noite
Plantas que limpam o ar
Espécies como gérbera, babosa, crisântemo e lírio-da-paz possuem, em suas raízes, bactérias que transformam poluentes como monóxido de carbono, formaldeído, benzeno e até fumaça de cigarro em nutrientes para a planta.
Fonte: Adaptação do texto: “ Ex-pesquisador da Nasa ensina como se livrar da poluição em ambientes internos” - UOL Ciência e Saúde e www.jardimdeflores.com.br

O não tão inocente saco plástico

O Brasil recicla apenas 17,5 % do plástico rígido e do plástico filme, aquele usado em sacos de lixo e sacolas de supermercado. O resto vai parar no lixo, onde leva mais de 450 anos para se degradar.
Se for depositado a céu aberto, o que acontece com 30% do lixo produzido no Brasil, o plástico dificulta a compactação do lixo e prejudica a decomposição dos materiais degradáveis. Ou seja, o lixão dura ainda mais tempo do que deveria. Mas poderia ser pior. Se os plásticos não forem para o lixo e virarem sujeira em praias, por exemplo, vão causar ainda mais estragos. Calcula-se que o plástico mata 1 milhão de pássaros e 100 mil mamíferos marinhos por ano em todo o mundo. E, depois que esses animais morrem, o saco plástico volta a ficar livre para continuar matando outros animais.
Todos os dias são descartados milhões de sacos plásticos no Brasil. Mesmo que não levemos em conta os danos diretos ao ambiente ou a dificuldade que o plástico gera para a decomposição do lixo orgânico, é assustadora a idéia de que várias gerações de nossos descendentes terão de se defrontar com o estoque de bilhões de saquinhos gerados por nós.
O lixo não desaparece num passe de mágica só porque o caminhão de coleta o levou para longe. Se o caminhão não aparecer, o lixo gerado por apenas três famílias, durante um ano, é suficiente para encher um apartamento de dois dormitórios até a altura dos joelhos. É uma herança duradoura e nociva em relação ao conforto que oferece.
É preciso pensar nisso antes de colocar uma revista num saco plástico só para carregá-la por 10 metros, até onde seu carro está estacionado. E tanto o vendedor de uma loja quanto o funcionário de um supermercado, quando entregam um monte de saquinhos ao cliente, acham — na maior boa vontade — que estão prestando um grande serviço. Mas, na verdade, estão colocando na mão de seu cliente um lixo que leva muito tempo para se decompor. Por isso, evite o uso de sacos plásticos e prefira levar sua própria sacola quando for fazer compras.
Fonte: Akatu -
www.akatu.org.br

Etlingera elatior

Etlingera elatior
Popularmente conhecida como Bastão do imperador, esta é uma das minhas flores preferidas.......